Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton. Sim!, o Badaró português. Mas pior.
sexta-feira, maio 11, 2012
Mortes estúpidotrágicas
Cada qual com a sua pancada. Anúncios da Kinder, Carnaval em Portugal e anúncios da Kinder (sim, eu sei) são coisas que sempre me fascinarão, por mais velho que seja. As mortes estúpidas estão num patamar diferente.
De facto já dissertei sobre este assunto no passado. Publicamente, em artigos no Quíron, no meu blog e nas redes sociais. É um tema que não me fascina, antes surpreende.
A vida é o que é. Há os que a aproveitam, os que passeiam por ela como se o fizessem desde sempre, os que a complicam... parece-me deveras injusto que no entanto ela cesse de forma ridícula, sem qualquer controlo.
Anteriormente mencionei a morte de um indivíduo que estava parado num semáforo, e foi esmagado por um bloco de betão que se desprendeu de uma grua. [ACTUALIZAÇÃO: ocorreu novamente, agora em Macedo de Cavaleiros] Ou de uma senhora que faleceu ao ser surpreendida por um suicida que se atirou do topo de um prédio. Se quase todas as mortes são trágicas, há igualmente estas, as incompreensíveis. É exactamente o facto de não as conseguir racionalizar que me afecta, pessoalmente. A tragédia, quando inexplicável, é assoladora.
É absurdo acabar assim.
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