Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton.
Sim!, o Badaró português. Mas pior.
sexta-feira, junho 11, 2010
Heimlich para totós
Depois de já nos terem ensinado a massagem cardíaca, estas meninas ensinam agora a famosa Manobra de Heimlich.
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