Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton.
Sim!, o Badaró português. Mas pior.
sexta-feira, abril 08, 2011
E se... for eu?
Estar rodeado de gente muito estranha não é a mesma coisa que estar rodeado de muita gente estranha.
Neste último caso, há a possibilidade de seres tu. O estranho.
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