Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton.
Sim!, o Badaró português. Mas pior.
sexta-feira, novembro 16, 2007
Para trás mija a burra! #2
Aparentemente, ainda há luz ao fundo do túnel.
E por isso, antes de tomar uma última decisão, vou dar mais uma chance ao bom-senso.
Talvez a proximidade do Natal traga (finalmente) boas novidades.
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