Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton. Sim!, o Badaró português. Mas pior.
sábado, janeiro 13, 2007
Flags of our fathers - Crítica
A história não é má, mas não está muito bem estruturada. Por vezes os saltos na linha temporal do filme são de difícil percepção. Lá para o fim do filme, começamos a pensar que se calhar o filme já devia ter acabado na cena anterior.
Falta-lhe qualquer coisa para ser um bom filme, porque nem as cenas de guerra são formidáveis (embora bem filmadas, e com cenários muito bons), nem as cenas mais estáticas são sustentadas por interpretações acima da média. Por isso desilude quem pensa que vai ver um filme de guerra (tipo "O Resgate do Soldado Ryan" ou "A Barreira Invisível"), e também desilude os que julgam ter ali um filme que vai sacar muitos Óscares.
Conselho: evitar a sessão da meia-noite e meia, sem pelo menos 3 cafés no bucho.
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1 comentário:
De acordo a 99%.Penso que faltaria o 4 café para conseguir conduzir até casa em condições.
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