Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton.
Sim!, o Badaró português. Mas pior.
Na maioria das vezes dizemos o que nos vai na mente. Há situações em que a mente filtra o que vamos dizer. Mas a arte da filtragem não é uma ciência exacta. A prova disso? Aconteceu na SIC Notícias.
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