Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton. Sim!, o Badaró português. Mas pior.
quarta-feira, junho 09, 2004
Aaaahhhhh meus amigos, a tristeza da época fatídica dos que estudam. Há futebol na televisão, festivais de Verão, gajas aos pulos no Rés-do-Chão (pá, tinha que rimar!), e eu venho por este meio informar-vos que melhores dias virão!
A todos aqueles que acompanham este blog (2 pessoas, sendo que uma delas é o senhor que, embora se vista de igual todos os dias, me surpreende pela total abstinência humorística quando está a coordenar a sala dos computadores, e me ajuda quando eu não sei colocar as letras em Bold), tenham fé: eu volto já!
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