Diz-se que há apenas duas certezas na vida: a morte e os impostos.
Para certas pessoas, não há mesmo dúvida alguma.
A Amy tinha tudo para ser a maior. Uma voz que enchia qualquer sala, um estilo musical que quebrava formatos, uma personalidade incontornável, e uma fronha que afugentava um leão em cio.
O álcool e a droga são bons companheiros, mas não conservam. E aos 27 a vida ainda tem muita peripécia a oferecer.
You should have gone to rehab, Amy.
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