Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton. Sim!, o Badaró português. Mas pior.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Ora cá vai disto - parte II (aonde pára a parte I ?)
Decorria a Final do Campeonato do Mundo de Futebol, na Alemanha.
Na equipa italiana militava um jogador conhecido pelo seu fair-play e pela vontade de estar sempre em contacto com os adversários, seja através dos cotovelos, punhos ou ainda através dos pitons das chuteiras. O seu nome é Azzi, Marco Materazzi.
Aparentemente, tinha uma paixão proibida: a irmã do Zidane, seu adversário em campo. Não contendo mais os sentimentos, Marco abriu o seu coração para aquele que desejava que fosse o seu futuro cunhado. No entanto, a sua fala primitiva levou a uma má interpretação por parte de Zidane, que resolveu a questão com a já famosa "marradinha no peito". Destroçou o coração ao pobre Marco.
Pouco depois desse jogo, Zinedine Zidane morreu (para o futebol). No entanto, diz a lenda que reencarnou noutro jogador.
Eu não acredito nessas histórias da carochinha, mas ontem tive aquilo a que os franceses (e não só) chamam de "déjà vu"...
Mesmo jogando na Sampdoria, quero-te dizer uma coisa Zidane (ou Gennaro Delvecchio, como quiseres): o homem já não quer nada com a tua irmã! Para a próxima, arruma a questão e acerta-lhe nos tintins!
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