Chamaram-lhe criança-prodígio, mas numa altura em que já era pai de famíla. Resolveu escrever, mas mal. Bem-dito curretor hortográfico. Tudo o que aqui se lê dá uma estúpida sensação de “déjà vu”, mas calmex que estes textos chegam a atingir um 7.8 na escala humorística do Nílton.
Sim!, o Badaró português. Mas pior.
É o que dá falhar um golo de baliza aberta... Na China, isso é coisa que não se toma de ânimo leve. Fosse assim em Portugal, e já não havia crise de pontas-de-lança na Selecção Nacional...
1 comentário:
ñ havia pauletas, ñ havia nunos gomes, ñ havia postigas...
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